Bobeira nível:

Promoção do Dia das Crianças do Bobolhando!

 

Já tinha bastante tempo que eu tava querendo fazer uma promoção aqui no blog, mas como a verba é curta e os patrôs ainda não surgiram, tirei uma graninha do meu bolso e resolvi fazer um pequeno mimo aos meus queridos e fiéis leitores e seguidores no Tuínter.

Para você saber como participar, peço que leia atentamente o nosso pequeno “regulamento“:

1 – A “Promoção do Dia das Crianças do Bobolhando” vai premiar as três melhores “historinhas” contando: “COMO QUE te faziam de bobo quando criança”.

1.1 – TODAS as “historinhas” deverão ser escritas nos COMENTÁRIOS DESTE POST e deverá conter: Nome completo e e-mail válido (ele será usado para entrar em contato com você). Lembrando que cada participante só poderá participar com 1 (uma) historinha. Portanto, caprichem!

2 – Os prêmios serão:

2.1 – 1º Lugar: Um Par de bonecos Playmobil (igual ao da foto acima) e uma Varinha/Lanterna do Harry Potter;
2.2 – 2º Lugar: Um Pendrive;
2.3 – 3º Lugar: Um DVD do Belo, claro, autografado por mim.

3 – Isso é uma promoção “cultural” feita exclusivamente pelo o dono do blog (eu) e não tem vínculo com nenhuma empresa de brinquedos ou loja de varejo. Os “colaboradores” deste blog só poderão participar, já que eles não ganham para postar aqui, mas isso não significa que eles irão ganhar. : )

4 – A divulgação das 3 historinhas vencedoras será feita no dia 13 de outubro, Quarta, após as 15 horas.

Então galere, é isso! Leia o regulamento acima e participe!! E espalhe esta promoção EXCLUSIVA!!!

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Rogério Lima

Rogério Lima

Ex-pagodeiro, Empresário, Gamer, Capixaba e criador desse e de outros ~trocentos~ blogs. Está nessa vida desde 2003, mas não ficou nem rico e nem famoso. Gosta muito de receber brindes, mas é sempre esquecido.

21 respostas

  1. Quando eu era pequeno minha mãe foi me explicar como nasciam os Bebês. Ela disse que o pai tinha uma sementinha que plantava dentro da mãe e aí nascia a criancinha la dentro.
    Na hora eu virei e disse:”Então é por isso que tem tanta criança de rua!”
    Ela: “Ahn? Porque?”
    Eu: “Pq deixaram cair a sementinha e ela brotou na rua mesmo”

  2. Já me fizeram de boba quando falaram comigo que se eu beijasse um sapo na boca, apareceria um príncipe que me daria uma bicicleta da Barbye. Consegui no máximo um cobreiro na boca. rsrsrs

  3. Quando era criança quem me fez de bobo foi os desenhos animado que mostraram que martelando um galo na cabeça ele sumia eu bati um no meu e levei 3 pontos

  4. Pô, o Popeye me fez de boba a infância inteira falando q comer espinafre deixava forte… desenho idiota -.-‘

  5. Quem me fez mais de bobq na infancia? Caverna do dragão, à mim e a 6356544564787897 de pessoas no mundo que acompanharam diariamente pra não ter fim. Taí uma frustração que carrego comigo até hoje.

  6. A única época que me fizeram de bobo foi quando eu cursava a 4ª Série do Ensino Fundamental. Alguns “amigos” diziam que era proibido sair de sala para ir ao banheiro. Caso fosse, seria expulso da Escola. Acreditei durante meses. E, durante meses, prendi toda a urina possível em minha bexiga quase estourada. Até que um dia, já desesperado, pedi à professora que pelo amor de Deus me deixasse ir ao banheiro… ela, obviamente, imagem do Cão que era, negou. Aconteceu que eu, na minha infinita inocência, já chorando e ainda sentado, despejei toda a urina pelas calças, encharcando o chão e virando motivo de chacota da sala. Por causa desse episódio humilhante, me transformei no pior aluno da 4ª Série daquele bendito Colégio. E só parei de infernizar as professoras quando, enfim, concluí o Ensino Fundamental e mudei de Escola. Triste, porém memorável.

  7. Quando eu era pequeno, gostava de perguntava as coisas pra meu tio:

    -Tio, como é que o avião faz pra abastecer?
    Meu tio sacana, dizia:
    – La no ceu tem um posto, onde eles param pra abastecer!

    Meu tio tambem adorava me fazer de besta com magicas. Quem nunca viu o truque de Arrancar o dedão. Pois é… Eu só descobri 2 anos depois.

    Pior de tudo era quando eu ia tomar banho ou acordar pra tomar café…

    Levantava ia tomar banho, quando chegava no quarto pra trocar de roupa, minhas roupas estavam todas dada um nó.
    E quando chegava pra tomar café? (nunca gostei de café por conta dele)
    Ele botava sal, no meu café.

    Mas sabe quando eu descobri que era ele? Outro dia desses!

  8. Quando eu era pequena, e não era só eu, eu acreditava que meus pais iriam descobrir se eu fizesse algo que não devia, mesmo se eles estivessem viajando!
    Por exemplo, pra entrar no chat da Turma da Mônica eu só entrava na sala até 11 anos, não podia entrar na de 12 a 14 porque eu tinha 11 anos!!
    E eu realmente achava que eles iriam descobrir.

  9. Todos os dias minha mãe colocava um molho na minha comida, que dizia ser “caldinho de carne”. Fui comendo aquela coisa até pegá-la no flagra, tirando o caldo do feijão. Nunca gostei de feijão. Fui feito de bobo por uns 2 anos, no mínimo.

  10. Meu irmão falava que a palma da mão dele tava pegando fogo, daí eu olhava, em seguida ele mostrava a mão fazendo um movimento circular e falava: bobolhando,bobolhando,bobolhando…

    ¬¬

  11. o blog bobolhando, sempre me fazendo de bobo. Ainda mais depois que eu vi a foto dele no twitpic. Me descepcionei tanto, achei que fosse um muleque que postava, nao esse feio ai. Sem dormim por 2 noites, me fizesse de bobo seu bobão XD
    e ainda so uma criança, só que mais crescidinha XD

  12. Quando eu era menor, meu irmão mais velho me deitava na cama e segurava meus braços, e começa a cuspir e depois sugar mas nem sempre voltava e caia na minha boca!
    Meus irmãos se juntavam e se escondiam de noite dentro de casa (tudo escuro) para me dar susto, até ai tudo em mas eu tinha 7 anos e tinha medo de escuro!
    Me faziam de bobo quando eu dormia, era creme dental na cara, era tapa na cara e os demais fazeres dos terríveis IRMÃOS MAIS VELHOS!

    Tomara que ganhe o CD do Belo! #Mentira =)

  13. Simples, me faziam de bobo quando queriam comer minhas irmãs mais velhas, me davam carrinho de rolimã e pediam pra entregar cartinha falando que era convite de aniversário.

  14. Minha família é muito religiosa (juro), especialmente minha mãe. Quando pequeno vi uns mendigos no centro da cidade e fiquei todo impressionado, perguntei a ela quem PROTEGIA os meninos de rua a noite e ela respondeu “São os anjos, meu filho. Toda noite eles visitam os meninos de rua e dormem com eles para protege-los”.

    Aquilo ficou na minha cabeça por dias. Eu QUERIA ter meu próprio anjo também.

    Um dia eu FUGI de casa pra dormir na rua. Botei biscoito na minha merendeira e sai a noite (noite pra mim, devia ser umas 22).

    Fui até a garagem do vizinho do fim da rua e fiquei lá, sendo mendigo e esperando meu anjo.

    Umas duas horas depois chegou meu pai desesperado.

    Não ganhei anjo, mas ganhei surra

  15. Eu não fui criança, nesta idade eu passei em coma e perdi minha infância!
    “sem mencionar que sou Afro-descendente (preto) e tenho cota pra promoções”

  16. Olha o picolé!

    Quando eu era pequeninha, sempre passava um picolezeiro perto de casa, no verão, e eu sempre pedia pra minha mãe comprar picolé pra mim, mas como toda mãe faz, ela falava que ele estava vendendo peixe…
    E eu como era espertinha ás vezes perguntava: “Se é peixe, porque ele está falando- olha o picolé?”
    Minha mãe sempre invetava uma explicação como: ” Porque o picolé já acabou”, “Porque o peixe tá gelado”, “Porque voce que não escutou direito”!

  17. Eu era louquinho por refrigerante!
    Eu pedia refri
    E diziam:Tá vo te dá H20
    E colocavam agua e me davam e eu tomava bem feliz T-T

  18. Bom, na verdade foi mais um trollada do que ser feito de bobo. Um dia eu estava em um supermercado, meu pai virou pra mim e disse a frase que é o sonho de todo garoto nerd escutar: “Viu, escolhe ai uma fita de video game”.

    Meu olhos brilharam, mal pude conter a emoção… Fiquei quase uns 50 mins pra escolher e acabei de optar por um lançamento na epoca, o Donkey Kong 2.

    Quando levei a caixinha ao meu pai (as fitas ficavam trancadas em um compartimento, deixando somente a caixa de papelão como amostra) ele disse “ok, estamos em fevereiro, quando for SETEMBRO e for seu aniversário e SE o papai tiver dinheiro o papai compra.

    Eu chorei por 5 dias seguidos e NUNCA ganhei a maldita fita.

  19. A gente sempre jogava bola no terraço da minha casa, que ficava no alto de uma ladeira. Meu irmão mais velho e os amigos dele viviam me elogiando, dizendo que ninguém que eles conheciam corria mais que eu. Então, sempre que a bola caia na rua, adivinha quem ia correndo morro abaixo para pegá-la? Euzinho mesmo. Assim me faziam de bobo. Elogiavam só para eu poder me exibir e pegar a bola pra eles.

  20. Nunca foi muito difícil me fazer de bobo quando eu era criança, ainda mais meu pai, eu acreditava em qualquer coisa que vinha dele.
    Certa vez, ao voltar de uma viagem, meu pai trouxera para mim de presente um belo e grande relógio G-Shock. Ganhar um relógio, mesmo sendo caro, não era algo que me deixaria alegre quando criança, por isso, ao me dar o presente, meu pai logo disse “Olha o que o papai trouxe! É o relógio do Power Ranger preto”. Como todo menino de minha idade, eu era fissurado nos heróis multicoloridos, e logo percebi que o relógio não era, de fato, do Power Ranger preto, disse isso ao meu pai. Então ele respondeu logo em seguida — uma resposta provavelmente ensaiada — que eu não conhecia o relógio porque era de um Power Ranger novo que ainda não havia chegado do Brasil e acabara de estrear no Japão. Disse ainda que o relógio era usado por todos japoneses de minha idade e que era a última moda por lá. Eu, como todo bom bobo, caí feito um patinho.
    Eu saía todo serelepe exibindo meu novo relógio para meus colegas da escola e dizia “É do Power Ranger novo que ainda não chegou no Brasil. Meu pai trouxe pra mim do Japão”. O mais legal é que eu não era o único bobo, pois todos meus colegas acreditaram na história.
    E meu pai nem havia ido para o Japão, mas sim para o Paraguai. Malandro o velho, não?
    Outra coisa engraçada sobre esse relógio é que ele era a prova de choque. Ao receber essa informação de meu pai, eu, com minha brilhante capacidade de dedução, imaginei que o relógio me dava incríveis poderes de não levar choques elétricos. Ainda bem que sempre fui medroso e não meti o dedo na tomada pra comprovar meu “poder”.

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