Hoje estava no trabalho e fiquei observando, enquanto rodava a cidade na ronda (pra quem não sabe, desde Fevereiro sou fiscal de obras da Prefeitura) e aproveitando o traslado para divagar o por que as meninas de hoje estão cada vez mais, digamos, “grandinhas”. Sim, caro leitor, antigamente (quando eu era ~novinho~, coisa que não sou tanto mais) não tinha essas meninas tão “encorpadas”.
Bruna Marquezine: 17 anos de pura… experiência como atriz.
Daí, fiquei me perguntando: O que está fazendo as menininhas entre 14-17 anos estarem tão “grandes”? O que será que está alterando a genética das meninas nacidas à partir da metade final da década de 90?
A Bruna Marquezine (a da foto acima) é um bom exemplo de como essas novinhas estão tão mulher. Um exemplo de como elas, mesmo novinhas, despertam o desejo da rapaziada à ponto de se tornarem “sonhos de consumo”.
Segundo a legislação, mesmo que elas “deixem” (o tal do sexo consentido), garotas com menos de 18 anos você pode ser enquadrado em vários crimes como: assédio sexual, constrangimento de menor e outras punições cabíveis nas leis em vigor (veja e entenda mais sobre neste resumo no Wikipedia, dica do amigo e advogado Gravz). Ou seja: mesmo que você deseje, meu amigo, você não pode (mulheres, vocês também não podem, ok?).
Baseado na legislação e por eu ser velho e casado, atentei-me em pensar apenas no que está causando essa mudança toda. Como disse, na minha época não tinha isso.
Tentei, por diversas vezes, pensar que poderia ser o tal do frango com hormônios para fazer o bixo crescer que essas meninas estão comendo, mas um hormônio que faz crescer frango não deve fazer efeito em seres humanos (ou faz?). Pensei, também, em frutas/legumes/uóreve geneticamente modificadas, mas isso também não pode fazer efeito. Não somos frutas (tirando as mulheres fruta e o homem berinjela).
Cheguei à conclusão que, com certeza, é alguma coisa na tal da “fórmula secreta” de um famoso refrigerante de noz de cola (que você sabe o nome, mas eu prefiro suprimir). Ninguém sabe o que é a tal fórmula e o consumo dessa bebida só tem aumentado ao longo destes anos. Logo, isso poderia estar influenciando, geneticamente, nessas meninas, ainda dentro da barriga da mãe. Tenho fé que isso ainda será comprovado cientificamente, pois não pode ser outra coisa.
Enquanto isso, façamos como a Kelly Key disse um dia: Apenas babe.
Sério, não tinha isso no meu tempo de Baré. Por que, meu Deus, por que?
